Argila é um componente mineral, coletada diretamente no solo, composta por alumínio (oxido de alumínio), silício (óxido de silício) e água, ótima para tratamentos estéticos.
É utilizada na terapêutica de facial, corporal e capilar.
Dentre seus maiores benefícios
Favorece a reprodução celular, regenerando as células, clareando a pele;
Absorve toxinas e impurezas, promovendo reconstituição dos tecidos;
Elimina a a oleosidade excessiva da pele, evitando pústulas, e encravamento dos pêlos.
ARGILA BRANCA
Muito utilizada como tratamento pós- depilatório, pois, está indicado para peles sensíveis, possui o pH muito próximo ao da pele.
É capaz de clarear, absorver a oleosidade sem desidratar, um suavizante cicatrizante
Apresenta branda ação tensora, permitindo ser utilizada em todos os tipos de pele
Agende sua depilação, e peça a sua depiladora esse tratamento.
Mudar o foco, assistir a comédias e até fazer serviços domésticos: confira 15 dicas que podem ajudar no desenvolvimento do processo criativo
Para alguns, como Laerte, a criatividade pode parecer algo natural. Com a obrigação de criar pelo menos sete tirinhas de quadrinhos por semana, ele diz que as histórias simplesmente surgem. “Para mim, não existe isso de não vir uma ideia. O que acontece é que, às vezes, sinto o pensamento mais ou menos arenoso”, afirma – é nesta hora que ele encara a pia de louça.
Para outros, no entanto, ser criativo parece bem mais difícil. Mas segundo Fábio Zugman, autor dos livros “Criatividade Sem Segredos” (Atlas, 2010) e “O Mito da Criatividade” (Elsevier, 2008), esta é uma característica que pode, sim, ser melhorada dia após dia. “Costumo falar que a criatividade é como a musculação: você não nasce musculoso. Você tem um potencial e precisa desenvolvê-lo”, comenta.
Para Zugman, o grande segredo de uma pessoa criativa é buscar experiências diferentes. “Tudo pode ser matéria-prima para ter ideias”. Isso significa possuir um ciclo grande de amigos, interessar-se por filmes de gêneros diferentes, ouvir músicas de estilos distintos, ou seja, ampliar o leque de atividades.
Sem invenções mirabolantes
Quando se fala em criatividade logo vem em mente nomes como o de Einstein, Picasso ou Steve Jobs. Mas especialistas concordam que não é necessário ser autor de grandes invenções para ser considerado original. Basta dar soluções diferentes para problemas do cotidiano, como um atendente de telemarketing que tem uma ideia simples para resolver o caso de um cliente ou um professor que encontra uma maneira divertida de fazer os alunos aprenderem física.
Para o neurologista Leandro Teles, a solução criativa aflora quando se consegue driblar os caminhos do raciocínio lógico, o tal “pensar fora da caixa”. “Isso acontece quando escapamos do óbvio e alcançamos uma visão alternativa, diferente da média da população”, diz o médico.
No entanto, muitas pessoas precisam quebrar barreiras para desbloquear a mente e conseguir iniciar o processo criativo. “Alterar modelos mentais, cultivar sentimentos de autoconfiança, energia e bom humor podem melhorar a capacidade de criar”, afirma Victor Hugo Soler Montalvo, psicólogo organizacional e especialista em Criatividade.
- Não se apegue à primeira ideia que vier à cabeça. “Procure ter pelo menos três soluções diferentes para cada situação”, indica a consultora Gisela Kassoy.
- Aceite as ideias alheias. O truque aí é desenvolver o espírito do “por que não?”, ou seja, a vontade de aceitar novos pensamentos, mesmo que, eventualmente, seja preciso modificá-los um pouco.
- Se estiver com dificuldade de criar, afaste-se do projeto que está trabalhando por um período. Pode ser uma pausa para um cafezinho, um banho ou para lavar louça, como faz o cartunista Laerte.
- Não censure as ideias por mais bobas ou absurdas que pareçam. Depois, selecione tudo e ordene os pensamentos, deixando fluir o processo criativo.
- Imagine a situação ou o projeto de maneira metafórica. “Por exemplo, se alguém precisa criar uma estratégia motivacional para sua equipe de colaboradores, pode imaginar que está lidando com um jardim com diferentes tipos de plantas, algumas com espinhos, outras muito frágeis e assim por diante”, aconselha Gisela Kassoy.
- Recorra a personagens. Basta imaginar qual ideia alguém famoso daria para o seu projeto. Por exemplo, o que Pelé, Bill Gates ou Silvio Santos fariam no seu lugar?
- Assista a uma comédia ou qualquer coisa que faça rir. Pesquisas mostram que o bom humor tem influência positiva na criatividade. “Por isso, é comum uma pessoa ter uma experiência boa num dia e, depois, ter uma grande ideia”, explica Fabio Zugman.
- Fuja de ambientes ruins. Procure um lugar diferente quando quer ser criativo. Se no escritório o trabalho não está fluindo, vá para um café ou um parque e passa a tarde lá. Quebre a rotina.
- Tenha um quadro de ideias, algo que seja físico mesmo, como um caderninho para guardar fotos, idéias ou papeis que possa ser consultado depois.
- Administre as interrupções quando estiver em processo criativo. Um telefone que toca na hora errada pode bloquear sua nova ideia.
- Faça exercícios. Em longo prazo, eles têm relação com produtividade e criatividade, pois também trazem ganhos para o cérebro.
- Coma um chocolate ou tome um café, de maneira moderada. Em curto prazo, eles podem dar um pico de energia e ajudar na busca de uma solução original.
- Mude o foco. Trabalhar em algo diferente por algumas horas pode ajudar a ventilar as ideias. Depois, provavelmente o processo criativo fluirá com mais facilidade.
- Preste atenção em tudo o que acontece ao longo do dia. “O proceso mental que a gente usa para atravessar um dia e uma noite é de uma complexidade e de uma riqueza muito grandes”, aconselha o cartunista Laerte.
- Ouça seu sexto sentido. “A intuição é função cerebral guiada por experiências nem sempre conscientes. Pessoas criativas exercitam, valorizam e expressam suas intuições. Com bom senso, dê vazão às sensações pouco ancoradas na lógica e na razão”, finaliza o neurologista Leandro Teles.
Esse conteúdo foi retirado do site: http://delas.ig.com.br/comportamento/2013-01-20/como-despertar-a-criatividade.html
As condições de saúde de um idoso dependem do estilo de vida que ele adotou bem antes de passar dos 60 anos. Modificações nos hábitos alimentares e a prática de exercícios físicos podem ter grande influência sobre a qualidade e expectativa de vida de qualquer idade, e também reduzir ou retardar mudanças e doenças que surgem com o envelhecimento.
As bases para uma alimentação correta são sempre as mesmas, porém cada fase da vida merece cuidados especiais. Assim, a alimentação na terceira idade não difere muito da alimentação de um adulto normal, mas deve ser direcionada em função das alterações funcionais características desta fase.
As mudanças fisiológicas naturais do envelhecimento interferem no apetite, consumo e absorção de nutrientes. O envelhecimento é acompanhado por uma variedade de mudanças psicológicas, econômicas e sociais que também podem afetar desfavoravelmente o estado nutricional, principalmente de proteínas e micronutrientes.
Sensoriais:
Paladar, olfato, visão, audição e tato são as primeiras modificações observadas no envelhecimento. No que se refere ao paladar, há uma acentuada redução da quantidade das papilas gustativas por volta dos 50 anos. Com isso, ocorre uma diminuição significativa da sensibilidade ao gosto de doce e salgado.
Além disso, o uso freqüente de medicamentos, comum a esta faixa etária, pode, também, afetar o paladar e provocar sensação de secura na boca. A falta de dentes, ocorrência de cáries e menor secreção salivar diminuem a capacidade de mastigação e deglutição de alimentos, resultando em ingestão inadequada de ferro, vitaminas e nutrientes. Na falta de dentes ou a utilização de próteses (dentaduras) verificar a necessidade ou não de modificar a consistência de algumas preparações.
Gastrointestinais:
Detecta-se a redução do apetite e da capacidade de digerir e absorver os alimentos neste grupo em decorrência de vários fatores:
• Doenças periodontal ou próteses dentárias mal ajustadas que podem tornar o ato de comer uma experiência desagradável e dolorosa, reduzindo o consumo de alimentos ricos em fibras essenciais à prevenção da obstipação ("prisão de ventre") - queixa comum dos idosos. Deve-se então fornecer abundante quantidade de líquidos e de alimentos ricos em fibras como frutas, hortaliças (verduras e legumes) e cereais integrais.
• Redução da secreção salivar que leva a diminuição da capacidade de mastigar e deglutir; sendo a ingestão de nutrientes significativamente prejudicada;
• Redução do ácido clorídrico no suco gástrico (hipocloridria), podendo causar gastrite e diminuir, a absorção de cálcio e vitamina B12 propiciando o surgimento da osteoporose e da anemia perniciosa. Tanto em homens quanto em mulheres, a absorção intestinal de cálcio diminui com a idade avançada.
Renal:
É comum a diminuição da sensação de sede associada a uma reduzida ingestão de água ocorrendo como conseqüência, desidratação, pele seca, maior incidência de infecção urinária, obstipação e cálculos renais.
Psicossocial:
Isolamento social, depressão, mudanças da rotina diária, medo podem também contribuir para um estado nutricional deficiente
Esse conteúdo foi retirado do site:http://www.bbel.com.br/qualidade-de-vida/post/alteracoes-funcionais-na-terceira-idade.aspx.
O que dizem os profissionais médicos sobre os perigos de ficar sem pelos na região genital
Não há dúvida de que a depilação íntima — que, não por acaso, lá fora é conhecida como "Brazilian wax", ou seja, a depilação brasileira — está ganhando mais e mais adeptas no Brasil. Mulheres que querem ficar com tudo lisinho na região genital, porém, têm de enfrentar uma dúvida também frequente: tirar tudo ou não?
Ainda que, para muitas, a questão se resuma a gosto pessoal, a maior parte dos médicos não aprova essa conduta. "Os pelos têm função protetora", explica Denise Coimbra, ginecologista. Assim, se livrar deles totalmente pode abrir o organismo da mulher a fungos e bactérias que causam, entre outras doenças, a vaginite. Por isso mesmo, o melhor desenho é aquele que mantém os pelos na entrada da região genital, onde se concentram esses organismos.
A depilação total já vem sendo questionada também em sites e revistas estrangeiros, provando que a moda da depilação à brasileira está por todos os cantos. Os profissionais todos concordam: devido à presença desses fungos e bactérias, quem faz a depilação íntima pode diminuir a imunidade, além de abrir a porta para infecções e inflamação da pele.
Quem quer adotar mesmo assim precisa tomar cuidados. O melhor método é mesmo a cera, já que tirar todos os pelos de uma região tão sensível com lâmina, por exemplo, pode desencadear uma desagradável foliculite. Porém, fique de olho na temperatura: como a pele da região genital é mais sensível que a do resto do corpo, se o material estiver muito quente você pode sofrer com inchaço e irritação.
Outra opção são os lasers, que devem ser feitos sempre com o acompanhamento de um médico, especialmente devido à sensibilidade da área, e devem usar uma potência mais baixa do que para o resto do corpo.
Complicações podem levar à morte. Estudo divulgado pelo Centro Multidisciplinar da Dor, no Rio de Janeiro (RJ), constatou que pelo menos metade dos pacientes faz consultas informais na hora de tomar um medicamento e que 40% repetem a mesma medicação prescrita em outras ocorrências. O hábito não só prejudica o organismo, como também pode levar a sérias complicações no fígado e reações alérgicas graves, inclusive induzindo à morte. “A automedicação é a primeira opção de boa parte das pessoas. É preciso entender que quase todos os fármacos fazem algum mal à saúde, por isso o médico prescreve a dose e a duração do tratamento”, esclarece a hepatologista da clínica HepatoScan, Ana Carolina Cardoso. A especialista explica que, como a maior parte dos medicamentos é processada pelo fígado, há casos recorrentes em que o paciente desenvolve um grave processo inflamatório (hepatite) e até lesões avançadas. As “farmácias em casa” constituem o mais preocupante fator do automedicamento. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), cerca de 23% dos casos de intoxicações infantis são causadas pelo armazenamento incorreto de medicamentos pelos pacientes. Fonte/Guia da Farmácia
Esse conteúdo foi retirado do site: http://www.sincofarma.org.br/Destaques/destaque.asp?IdMen=2453
Uma pesquisa feita pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) revela que medicamentos à base de cloridrato de metilfenidato (comercializados com o nome de Ritalina®) não promovem melhora cognitiva em pessoas saudáveis. Indicada para transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), o metilfenidato tem sido usado por estudantes que buscam melhor desempenho em provas e concursos. O estudo apontou que, apesar da fama - que lhe rendeu o apelido de "pílula da inteligência" ou "droga dos concurseiros" -, o medicamento não beneficia a atenção, a memória e as funções executivas (capacidade de planejar e executar tarefas) em jovens sem o transtorno.
Para a pesquisa, foram selecionados 36 jovens saudáveis de 18 a 30 anos. Eles foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: um deles tomou placebo e os outros três receberam uma dose única de 10 mg, 20 mg ou 40 mg da medicação. Depois de tomarem a pílula, os participantes foram submetidos a uma série de testes que avaliaram atenção, memória operacional e de longo prazo e funções executivas. O desempenho foi semelhante nos quatro grupos, o que demonstrou a ineficácia da Ritalina® em "turbinar" cérebros saudáveis.
Segundo uma das responsáveis pelo estudo, a psicóloga Silmara Batistela, o uso não alterou a função cognitiva. Uma das únicas diferenças observadas foi que os que tomaram a dose maior, de 40 mg, “relataram uma sensação subjetiva de bem-estar maior em comparação aos demais".
Perigos
O psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, diretor do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad) da Unifesp, observa que o mito de que a Ritalina® teria o potencial de tornar alguém mais inteligente não faz sentido. "A pessoa fala que consegue estudar a noite inteira com o remédio. Isso é porque ela fica acordada e não porque tem uma melhora na atenção", diz. Ele observa que o aprendizado sob o efeito da droga consumida inadequadamente é de má qualidade.
Silveira destaca que existem perigos relacionados ao uso inadequado do medicamento. O consumo aumenta os riscos de problemas do coração e pode levar a um quadro de arritmia cardíaca. O especialista acrescenta que, tratando-se de uma anfetamina, a droga apresenta também um potencial de abuso, razão pela qual é controlada e só pode ser comprada com receita especial.
Segundo levantamento feito pelo Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma) a pedido do Estado, houve um crescimento de quase 50% na venda de medicamentos à base de cloridrato de metilfenidato no Brasil entre 2008 e 2012. Entre setembro de 2007 e outubro de 2008 foram vendidas 1.238.064 caixas, enquanto entre setembro de 2011 e outubro de 2012 as vendas cresceram para 1.853.930 caixas.
Renata Gonçalez
Assessoria de Comunicação CRF-SP (com informações do jornal O Estado de S. Paulo)